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Resenha #2 - Uma Princesinha no País das Maravilhas


Tive o privilégio, esses dias atrás, de receber o arquivo para leitura beta do novo romance do autor Flavio P. Oliveira. Para a publicação do livro, o autor criou um apoio coletivo financeiro no Catarse, que você pode conhecer clicando AQUI. Vale muito a pena apoiar esse projeto super “fofíneo”.

Li essa semana o novo romance meio doido, meio infantil, mas cem por cento fofo do autor, e abaixo você pode conferir a resenha.


Título: Uma Princesinha no País das Maravilhas

Autor: Flavio P. Oliveira.

Lançamento previsto: maio de 2017


Inspirado nos clássicos Alice no País das Maravilhas e O Pequeno Príncipe, o romance de Flavio é narrado em primeira pessoa pelo maluquinho do Chapeleiro Maluco (que não se conforma em como as pessoas grandes podem enxergar uma jiboia engolindo um elefante no desenho de um de seus chapéus). Numa tarde, em meio aos preparativos do chá, juntamente com a Lebre de Março, e o Leirão (que certamente dorme), uma quarta figura surge, pedindo ao chapeleiro para lhe desenhar um passarinho, pois em seu minúsculo planeta não há nenhum deles. A figura em questão é Alice, uma princesinha curiosa, cheia de histórias para contar, que logo cativa o Chapeleiro, a Lebre de Março e o Leirão (que certamente dorme). Em meio às conversas sobre Tempo, gaiolas, solidez de sentimentos e as histórias que Alice tem para contar, o autor nos conduz por uma história repleta de sabedoria, ensinamentos singelos e importantes, meio maluquinhos, também, e referências aos clássicos que o inspiraram.





“Talvez o tempo não cure nada, mas perdoe. Assim as feridas ficam menos doloridas.

O Perdão é um médico melhor que o Tempo.”


No decorrer da narrativa, conhecemos o Gato que desaparece e mantém seu sorriso visível, o professor Enciclopédimo, sabedor de muitas coisas (mas nem todas), gambás que praticam esportes, e a tão famosa raposa que a princesinha veio de seu planeta minúsculo para conhecer.

O autor tem uma delicadeza e uma poética muito cativante na sua narrativa; e uma pitada de humor também se faz presente no seu estilo de escrever, que é até mesmo uma marca do Flavio e dos seus romances. É um livro muito gostoso de ler, a escrita carismática do autor te prende e te instiga, te arranca umas boas gargalhadas, também, e te cativa… muito.

Uma leitura fácil e gostosa, uma história infantil que faz até os adultos se apaixonarem.

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